Mais engraçada, mais extrovertida, porém ainda muito curta. O sitcom mais divertido do momento retorna para sua nova temporada com as piadas de sempre, mais confusões e deixa um gostinho de quero mais.

A trama precisávamos dentro do universo The Walking Dead. Com um controle criativo de Danai Gurira e Andrew Lincoln, esta minissérie sobre Michonne e Rick é um dos capítulos mais marcantes da saga dos zumbis. 

O futuro da animação. A parceria entre Walt Disney Studios e a companhia Kugali Media resultou numa animação nigeriana visualmente linda que mistura aventura, cultura, tecnologia em uma história sobre luta de classes.

Um bom entretenimento. A série protagonizada por Idris Elba tem seus percalços e furos, mas consegue prender atenção num thriller cheio de boas reviravoltas que compensam o ritmo desconjuntado.

Quando a ficção e realidade se misturam. A série de Vince Staples usa de forma inteligente o surrealismo para tecer boas críticas sociais em meio a um cotidiano caótico.

Um remake feito da forma certa. A talentosa equipe de Atlanta liderada por Francesca Sloane e Donald Glover entrega uma série ótima que mistura drama, comédia, um pouco de ação e uma química explosiva entre o casal protagonista.

O sul de Londres ganha mais uma vez os holofotes em um drama cheio de conflitos familiares que mistura música, legado e poder nesta exagerada série com cara de melodrama sobre uma família preta talentosa e dividida.

Super fiel aos livros e feito da forma certa, porém apático. A primeira temporada do seriado sobre o semideus mais famoso da literatura demora a empolgar e sofre com ritmo irregular, mas mostra potencial para brilhar.

Esta minissérie da Paramount Plus conta a história do maior lutador de MMA do UFC através de uma pegada mais intimista que só peca por ter poucos episódios para desenvolver melhor seus personagens.

Uma nova temporada, um semi reboot, uma nova cidade e as mesmas confusões de sempre. Este novo ano começa devagar, mas surpreende ao entregar boas risadas numa temporada que se apoia mais do que nunca na nostalgia de “As Visões da Raven”.

Uma viagem maluca! O cineasta Boots Riley criou uma série estranha, inteligente e subversiva contando a história de um gigante de quatro metros de altura se libertando para viver no mundo real cheio de problemas e conflitos.

Ousado e sem medo! O spin off de “The Boys”, está longe de ser um caça-níquel, entregando uma primeira temporada viciante, violenta e inescrupulosa pelo ponto de vista de jovens superpoderosos e ambiciosos.

Omar Sy retorna na pele de Assane Diop em uma temporada dinâmica, cheia de ótimas reviravoltas do começo ao fim e a certeza de que “Lupin” é uma das melhores séries da atualidade com facilidade.

Mitologia em seu estado puro. A minissérie protagonizada por Rosario Dawson é um deleite visual e narrativo que as vezes peca pelo ritmo irregular, mas entrega entretenimento de primeira com ação refinada e um futuro bastante promissor.

Imprevisibilidade orquestrada. A segunda temporada de uma das séries mais violentas da atualidade quase se perde em meio a um caos narrativo, mas acaba compensando com boas cenas de ação e ótimas reviravoltas.

Colocando a mãe no centro das atenções e deixando o pai como coadjuvante, a segunda temporada expande o universo, traz mais afrofuturismo e entrega uma trama recheada de ação e mais aventuras.

Quebrando uma maldição que nunca existiu, essa versão de um dos animes mais celebrados por mais de duas décadas ganha a versão live action vibrante, deliciosa e cheia de vida resultando em uma das séries mais legais do ano.

O fim de uma saga? Com clima de despedida, a série nacional da Netflix chega ao seu quarto ano recheada de muitos dramas, ótimos desenvolvimentos e desfechos esperados numa série que é atualmente uma das melhores séries brasileiras.

Piscou perdeu! Com uma temporada curta, a família atual mais querida da Netflix retorna com a mesma energia de sempre trazendo boas risadas para seu público.

Maior, mais engraçada e com um elenco mais afinado do que nunca, a comédia sensação da tv aberta dos EUA retorna com uma temporada ainda mais inteligente e consolidada como um dos melhores produtos do gênero no momento.

Potencial desperdiçado! A série protagonizada por Samuel L. Jackson começa com muito potencial, uma atmosfera cinza, um grande elenco, porém entrega um resultado completamente abaixo do esperado.

O Afrofuturismo vive! O talento de artistas africanos ganha o protagonismo nesta série em forma de antologia que vai te conquistar mostrando a África do futuro recheado de cultura, negritude, cores, aventura e muito coração.

Um Star Wars para crianças, traz um desenho cheio de vida, boas lições preparadas para o futuro em uma aventura espacial com uma equipe de jedis mirins cheia de carisma viajando pela galáxia tão tão distante.

Os ares da mudança! Shonda Rhimes traz o seu melhor para minissérie que conta a história da Rainha Charlotte, numa trama que enriquece ainda mais o universo de Bridgerton e mostra como a representatividade dentro do seio da monarquia mudou a visão de uma sociedade.

Entregando uma temporada morna na primeira metade, mas cheia de expansão da sua mitologia, a série protagonizada por Pedro Pascal sofre para equilibrar urgência e cadência, ficando a um passo de se perder na própria ambição.

Mantendo a qualidade da temporada anterior, mas agora com mais espaço para se desenvolver melhor, “Sombra e Ossos” traz ação, fantasia e aventura numa narrativa que deveria ser mais popular do que é.

A quarta temporada de Star Trek é um misto de sentimentos que tenta manter sua trama aquecida e eletrizante, mesmo sofrendo com ritmo irregular e o prolongamento desnecessário da narrativa para fechar sua temporada.

A nova série da Amazon Prime é cercada de polêmicas, críticas e alfinetadas na geração atual mostrando uma visão que mistura terror psicológico e drama de forma contar a história de uma fã obcecada por sua cantora favorita.

Após vários ganchos deixados na temporada anterior, a família Ushaw volta para sua terceira temporada quase caindo na armadilha do mais mesmo, mas na reta final consegue movimentar a jornada de seus personagens e finalizar de forma promissora.

A nova aventura intergaláctica para toda família da Netflix abraça a diversidade entregando um dos produtos mais divertidos, inteligente e bem acabados do ano até agora.

Engraçada, crítica e bem humorada, esta comédia francesa foca na negritude da periferia para trazer uma paródia política pontual e que sintetiza a ânsia dos filhos de descendentes por representação na França atual.

A mãe de todos os clichês. A nova minissérie da Netflix traz o protagonismo de negro de Giancarlo Esposito e mostra frescor na forma de contar uma história batida, utilizando-se de múltiplos pontos de vista para chegar num denominador comum.

O mundo antes de Geralt de Rivia. A nova minissérie da Netflix sobre o universo de “The Witcher” chega elucidando o passado com muita aventura, ação e revolução numa trama com ar genérico, mas satisfatória em termos gerais.

A última temporada da série criada por Donald Glover resgata o que deu certo nas temporadas anteriores, traz mais críticas sociais, apresenta episódios excelentes e encerra sua trajetória como uma das melhores dramédias já feitas.

A terceira e última temporada que deveria consolidar a nova Batwoman traz uma trama promissora, mas que logo se torna repetitiva numa narrativa que não consegue fugir dos seus problemas, mesmo sendo a sendo a série mais diversa e representativa da atualidade.