Hype Em Filmes

Destaques Semanais


  • “Bob Marley: One Love” – Crítica
    Bastante superficial! A biografia sobre a vida de Bob Marley é pouco inspirada, feita para iniciantes e infelizmente não faz jus ao grande legado de uma das maiores estrelas da música de todos os tempos.
  • “Rebel Moon: Parte 2 – A Marcadora de Cicatrizes”
    Agora é guerra! A parte 2 da saga espacial de Zach Snyder entrega mais desenvolvimento de personagens, mais ação e um terceiro ato insano que realmente mostra o potencial deste novo universo. Cleopatra Coleman é o destaque da coluna.
  • “Eu, Capitão” – Crítica
    Incoerência narrativa! O longa indicado ao Oscar que choca pela violência, peca pela insensibilidade e traz um desfecho totalmente fantasioso sobre a imigração africana para Europa.
  • “Shirley Para Presidente” – Crítica
    A luta contra um sistema político sujo e machista. Ancorado por uma consistente atuação de Regina King, este drama conta a história da primeira congressista negra da história dos EUA ao tentar alcançar o cargo mais alto da política dos EUA no começo dos anos 70.
  • “Origin” – Crítica
    Impactante e necessário. O excelente longa dirigido por Ava DuVernay apresenta uma narrativa investigativa urgente inspirada em um dos best-seller mais vendidos da atualidade que vai te deixar intrigado do início ao fim.
  • “Duna: Parte 2” – Crítica
    Um espetáculo visual. A Coluna Elo Preto com destaque para Zendaya traz uma análise sobre a épica segunda parte dirigida por Denis Villeneuve que entrega a experiência cinematográfica imersiva mais satisfatória desde Avatar 2: O Caminho da Água no melhor filme do ano até o momento.
  • “Ficção Americana” – Crítica
    Um filme honesto que expõe estereótipos raciais, traz reflexões e escancara com acidez a “culpa branca” numa narrativa inteligente, bem humorada e que fica ainda melhor com a excelente atuação de Jeffrey Wright.
  • “E Depois?” – Crítica
    O curta metragem indicado ao Oscar traz reflexões sobre violência urbana e sobre como lidar com o luto em meio a tragédia.
  • “Wish: O Poder dos Desejos” – Crítica
    Um tributo aos clássicos! A nova animação da Disney faz homenagem aos seus 100 anos, mas peca por não capturar a magia dos seus maiores sucessos numa aventura pouco inspirada e sem muito encanto.
  • “A Cor Púrpura (2023)” – Crítica
    Poder das mulheres pretas unidas supera qualquer adversidade! Esta releitura do livro de Alice Walker baseado no musical da Broadway traz uma visão lúdica, poderosa e efervescente de clássico elevado por um talentoso elenco de poderosas vozes negras.
  • “A Cor Púrpura (1985)” – Crítica
    Elo que une e salva! Esta adaptação literária dirigida por Steven Spielberg traz uma história arrebatadora que passa por gerações e se eleva graças a uma extraordinária atuação de Whoopi Goldberg e grande elenco.
  • “The Kitchen (2023)” – Crítica
    Esta distopia futurística traz a estreia de dois diretores novatos contando a epopeia de Izi e Benji tentando sobreviver numa comunidade periférica de Londres em um local marcado pela repressão urbana.
  • “Lift – Roubo Nas Alturas” – Crítica
    Clichê nas alturas! Esta comédia de ação do mesmo diretor de “Velozes e Furioso 8” reúne a estrela Kevin Hart e grande elenco numa trama de roubo inusitada e previsível, mas que ao menos entretém.
  • “Jon Batiste: American Symphony” – Crítica
    Belíssimo! O documentário intimista sobre a vida de Jon Batiste traz mais da vida deste grande artista vivendo o melhor e o pior momento de sua fica na eminência de um dos maiores concertos de sua carreira.
  • “Rebel Moon: Parte 1 – A Menina do Fogo” – Crítica
    Uma construção incompleta! A coluna elo preto com destaque para Djimon Hounsou apresenta esta obra épica dirigida por Zack Snyder que possui todos os elementos de um grande sci-fi, porém peca ao contar uma história que falta desenvolvimento de personagens e entrega pouca ação.
  • “Um Chamado Natalino” – Crítica
    Se apoiando em velho clichês numa casca moderna, este longa natalino dirigido por Tim Story resgata a aura do natal através de um Papai Noel Negro tentando fazer um descrente voltar a acreditar no natal. O resultado é uma aventura honesta e bonita.
  • “O Primeiro Natal do Mundo” – Crítica
    Uma família interracial, um pedido inesperado e uma realidade sem natal. Esta comédia nacional protagonizada por Lázaros Ramos e Ingrid Guimarães abraça os clichês natalinos para conquistar corações.
  • “Rustin” – Crítica
    Negro, gay e ativista com orgulho. A cinebiografia de Bayard Rustin traz um drama vibrante com uma atuação consistente de Colman Domingo, mas que peca por não atingir o apelo emocional no momento mais apoteótico do filme.
  • “União Instável” – Crítica
    Esta comédia romântica brasileira protagonizado por um casal negro e um elenco coadjuvante de peso, exala potencial, mas peca por desenvolver pouco seus personagens se perdendo nos próprios clichês.
  • “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” – Crítica
    Esta prequel de “Jogos Vorazes” é uma adaptação fiel, com atuações consistentes, cenas de ação violentas (mas sem sangue) e uma expansão bastante produtiva e correta do universo de Suzanne Collins.
  • “As Marvels” – Crítica
    Rápido, dinâmico e maravilhoso. Ainda que esta sequência tenha algumas ressalvas, “As Marvels” entrega aquilo que se espera de uma aventura cósmica com muita ação, química incrível entre o trio protagonistas e surpresas inesperadas.
  • “Mussum, o Filmis” – Crítica
    Magnífico! A história de um dos maiores humoristas negros do Brasil ganha uma cinebiografia respeitosa, emocionante e que engrandece ainda mais o legado de um homem que vivia para dar felicidade as pessoas ao seu redor.
  • “Ó Pai, Ó” – Crítica
    Lázaro Ramos lidera um elenco cheio de talentos baianos que traz cultura negra, malemolência e carnaval em uma crônica urbana que conquistou o Brasil em um dos maiores sucessos nacionais dos anos 2000.
  • “O Próprio Enterro” – Crítica
    Ancorado por uma atuação energética de Jamie Foxx, esse drama inspirado em fatos é uma das gratas surpresas de 2023 apresentando uma trama envolvente bem desenvolvida.
  • “Mansão Mal-Assombrada (2023)” – Crítica
    Uma aventura subestimada. Ainda que falte um pouco mais de humor, este remake baseado em uma das atrações mais populares dos parques da Disney reúne um grande elenco, bom suspense em uma aventura honesta.
  • “Resistência” – Crítica
    Potencial pouco aproveitado. Um dos sci-fi mais aguardados do ano possui um apuro técnico visual magnifico e boas atuações, mas falha ao conseguir dar complexidade a sua própria trama se tornando algo previsível e que pouco surpreendente.
  • “Nosso Sonho – A História de Claudinho & Buchecha” – Crítica
    Sensível e bonito. O longa que conta a história da dupla de funk Claudinho & Buchecha traz uma narrativa sobre dois amigos que se tornaram um fenômeno no gênero musical catapultado por atuações sólidas de Juan Paiva e Lucas Penteado.
  • “The Blackening” – Crítica
    A comédia dirigida por Tim Story, entrega uma sátira inteligente, bem humorada e cheia de reviravoltas num filme que não teve muito sucesso, mas com certeza merece uma chance para os amantes do gênero.
  • “Transformers: O Despertar das Feras” – Crítica
    Uma aventura honesta! O novo capítulo da franquia “Transformers” traz feras, muita ação, um plot sem grandes novidades com foco nos 90, conseguindo entregar um filme que apesar das ressalvas, entretém.
  • “Clonaram Tyrone!” – Crítica
    Uma mistura inteligente do estilo “blaxploitation” com uma atmosfera retro-futurista resulta num sci-fi sensacional protagonizado por John Boyega, Tyeonah Parris e Jamie Foxx.
  • “Moonlight – Sob a Luz do Luar” – Crítica
    Obra prima! O filme dirigido por Barry Jenkins segue como um dos produtos mais autênticos das últimas décadas trazendo uma história recheada de drama, amor e negritude.
  • “A Descoberta Perfeita” – Crítica
    A nova produção da Netflix flerta com comédia romântica, mas abraça o romance e evolui para um drama sobre maturidade, aceitação de si mesmo e independência feminina, tudo na medida certa.
  • “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” – Crítica
    Fantástico! A sequência de uma das melhores animações da década chega para consolidar Miles Morales como um grande herói e expande a mitologia do aracnídeo de uma forma espetacular e satisfatória, ainda que sucumba ao mal de filmes divididos em duas partes.
  • “Desaparecida” – Crítica
    Viciante! A continuação do longa de 2018 se transforma numa antologia instigante que traz uma boa performance de Storm Reid, mas peca por fugir um pouco do formato e acaba por diminuir o impacto do seu terceiro ato ainda que o resultado seja positivo.
  • “Homens Brancos Não Sabem Enterrar (2023)” – Crítica
    Na onda de mais um remake, esta comédia produzida por Kenya Barris tenta repetir o sucesso do original de 1992, mas sem o mesmo charme e carisma em um produto que falta personalidade.

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