Hype Em Filmes

Destaques Semanais


  • “Kasa Branca” – Crítica
    O ciclo periférico da vida! O ótimo longa “Kasa Branca” é o mergulho na realidade preta das favelas brasileiras numa trama sobre um neto tentando cuidar da avó em estado terminal de Alzheimer.
  • Wicked: Parte 2” – Crítica
    Amizade que traz emoção! Marissa Bode é o destaque da coluna em um filme que encanta nos momentos de drama, mas empolga um pouco menos que a parte 1 em termos de musical, ainda assim é um filme que vale a investida pela grandes atuações de Cynthia Erivo e Ariana Grande.
  • “Hedda” – Crítica
    O caos tem nome! Tessa Thompson é uma força da natureza num drama sexy, perigoso e extremamente bem executado pela diretora Nia DaCosta que ainda tem a atriz Nina Hoss como outro grande destaque.
  • “A Vizinha Perfeita” – Crítica
    O privilégio branco em sua essência! O documentário da Netflix traz uma história que inicialmente parece um conflito de vizinhos, mas esconde um pano de fundo racial pesado com um resultado chocante, dolorido e triste.
  • “Uma Batalha Após a Outra” – Crítica
    Visceral! O novo longa de Paul Thomas Anderson é sua narrativa mais representativa numa produção que escancara a realidade nua e crua num futuro próximo e assustadoramente atual. A coluna Elo Preto destaca a atriz Teyana Taylor.
  • “Malês” – Crítica
    A luta pela liberdade de um povo. O projeto de vida de Antônio Pitanga se torna um filme carregado de religiosidade, ancestralidade e o desejo de liberdade num pedaço importante da história negra brasileira.
  • “Mil e Um (2023)” – Crítica
    A solidificação do amor através de uma dura realidade! Este longa estreia a coluna “HN Indica” trazendo uma atuação extraordinária de Teyana Taylor numa narrativa envolvente, triste e com um final fora dos padrões no gênero drama.
  • “Luta de Classes” – Crítica
    Clássico moderno? Este remake da obra de Akira Kurosawa pelas mãos do gênio Spike Lee entrega uma trama urbana carregada de crítica social e uma atuação estupenda de Denzel Washington.
  • “A Melhor Mãe do Mundo” – Crítica
    Simples e arrebatador! O longa protagonizado Shirley Cruz numa atuação estupenda, mostra o terror da violência doméstica pelos olhos de uma mãe e seus filhos numa jornada de libertação.
  • “Os Bad Boas” – Crítica
    Dupla canastrona! Este longa de comédia holandês da Netflix, replica algumas narrativas americanas para entregar uma narrativa que sofre para equilibrar comédia descompromissada com drama policial.
  • “F1: O Filme” – Crítica
    O velho e bom blockbuster! A coluna Elo Preto retorna com o longa produzido por Lewis Hamilton e Jerry Bruckheimer, dirigido por Joseph Kosinski e protagonizado por Brad Pitt e Damson Idris entrega ação, boa trilha sonora, mas cai de produção quando precisa impressionar.
  • “Até a Última Gota” – Crítica
    Um dia de fúria e exaustão! O novo filme dirigido por Tyler Perry tem uma boa história, porém é bastante irregular, se segurando apenas pela boa atuação de Taraji P. Henson.
  • “Baila, Vini” – Crítica
    Um fenômeno! O documentário sobre Vini Jr. da Netflix possui momentos de pouca profundidade, mas acerta quando mostra a trajetória do jogador e sua luta antirracista contra a liga espanhola de futebol.
  • “A Mulher No Jardim” – Crítica
    Trauma e Luto! Lidando com uma temática forte e delicada, este filme de terror liderado por Danielle Deadwyler mexe com as emoções, porém é pouco efetivo em entregar bons sustos como forma de entretenimento.
  • “Pecadores” – Crítica
    Obra Prima! Reinventando o gênero e entregando o melhor filme do ano até o momento, Ryan Coogler e Michael B. Jordan repetem uma parceria de sucesso, num filme que transcende a arte de contar uma história.
  • “G20” – Crítica
    Presidente ao resgate! Viola Davis se torna uma heroína neste thriller absurdo, sem lógica, mas ainda assim divertido dependendo do seu humor.
  • “Um Dia Daqueles” – Crítica
    Confusão em dose dupla! Apoiado nas atuações de Keke Palmer e da cantora de R&B, SZA, este longa de comédia é uma das surpresas do ano garantido humor e boas risadas.
  • “Sing Sing” – Crítica
    Dando voz aos anônimos! Este longa indicado ao Oscar é sensível e emocionante, resgatando a humanidade em nós através das atuações marcantes de Colman Domingo e Clarence “Divine Eye” Maclin.
  • “Capitão América: Admirável Mundo Novo” – Crítica
    A humanidade que nos define! O novo filme do Capitão América sofre com problemas de ritmo e trama, mas consegue se segurar por conta das ótimas performance de Anthony Mackie e Harrison Ford.
  • “O Reformatório Nickel” (Nickel Boys) – Crítica
    Juventude preta interrompida! Quando o cinema de arte encontra o aspecto documental pelas mãos do diretor do RaMell Ross, resulta em uma das obras mais visualmente lindas e impactantes dos últimos anos.
  • “De Volta à Ação” – Crítica
    Eles voltaram! Os astros Jamie Foxx e Cameron Diaz protagonizam um longa de ação mais do mesmo que diverte em alguns momentos, mas peca por ser formulaico até demais.
  • “Pedágio” – Crítica
    A hipocrisia da imposição! O segundo filme de Carolina Markowicz explora a relação de mãe e filho num filme que abre discussão sobre “cura gay” pelo ponto de vista de um garoto preto de periferia, mas acaba revelando a ironia de uma sociedade politicamente correta totalmente incorreta.
  • “Batalhão 6888” – Crítica
    Emocionante! Baseado em fatos e dirigido por Tyler Perry, este longa de guerra é cercado de clichês, mas através da sua forte premissa e boas atuações, acompanhamos a trajetória de mulheres negras que fizeram história na Segunda Guerra Mundial.
  • “Wicked: Parte 1” – Crítica
    O poder do cinema! Coluna Elo Preto está de volta. Com atuações magistrais de Cinthia Erivo e Ariana Grande, este musical adaptação da Broadway é encantador, arrebatador e mostra um longa metragem que não tem medo de ser grande musical.
  • “Piano de Família” – Crítica
    Legado de família! A terceira obra de August Wilson é adaptada em formato de longa metragem trazendo um filme denso, que se apoia na ancestralidade negra e entrega fortes atuações de John David Washington e Danielle Deadwyler.
  • “Sintonia de Natal” – Crítica
    O destino natalino! Christina Milian retorna como mais um longa para Netflix em um filme de natal previsível, mas encantador, divertido e ideal para este período espalhando amor e entretenimento.
  • “Ó Pai, Ó 2” – Crítica
    Pouco inspirado! A sequência de um dos maiores sucessos nacionais, abraça a negritude e a alegria da diversidade baiana, mas infelizmente não consegue o mesmo efeito do longa original.
  • “Bandida: A Número Um” – Crítica
    Bandida e ousada! O longa nacional inspirado em fatos reais conta a história de uma das maiores traficantes da história da Rocinha do Rio de Janeiro em um filme que entretém por trazer uma história viciante e surpreendente.
  • “Rebel Ridge” – Crítica
    O Rambo Preto? Aaron Pierre é o protagonista ideal neste thriller de ação que prende do começo ao fim num dos filmes mais tensos do ano consolidando o talento do diretor Jeremy Saulnier. O gênero bastante popular e que sempre tem um filme saindo em algum momento, é o thriller de ação em uma cidade pequena onde o protagonista, seja homem ou mulher, precisa enfrentar …
  • “A Libertação” – Crítica
    Terror tradicional!!! Dirigido por Lee Daniels estreando no gênero terror, temos uma narrativa com uma crescente muito boa, mas falha ao se tornar um filme gospel no seu terceiro ato, se salvando apenas pelo seu elenco estelar liderado por Andra Day.
  • “Cidade De Deus” – Crítica
    O melhor do cinema nacional! Indicado a 4 Oscars, um dos longas mais aclamados de todos os tempos ganha revisão na coluna “Nostalgia Preta” apresentando uma crônica urbana sobre negritude, periferia, violência urbana e nascimento das favelas cariocas num thriller espetacular e eletrizante.
  • “Rebel Moon – Parte 2: Maldição de Perdão (Versão do Diretor)
    Mantendo os bons aspectos do original. A versão do diretor da parte 2 de “Rebel Moon” tem cenas extras, poucas mudanças, mas ganha um tom mais dramático ao aumentar o escopo da ação no insano terceiro ato.
  • “Rebel Moon – Parte 1: Cálice de Sangue (Versão do Diretor)
    Uma versão melhor! Zack Snyder entrega sua versão 18 anos para a mesma história explorando melhor os personagens, apresentando uma edição melhor e mais violenta que deve agradar nada além do que sua fã base.
  • “Um Tira da Pesada 4: Axel F” – Crítica
    O retorno de uma lenda! Eddie Murphy volta ao papel que lhe consolidou como astro 40 anos depois do primeiro, trazendo um longa decente que finalmente tira o gosto amargo do terceiro capítulo e abraça a nostalgia num tributo a uma das mais franquias de ação de Hollywood.
  • “Um Tira da Pesada 3 (1994)” – Crítica
    Três é um charme? Não desta vez, apesar de alguns momentos engraçados, o terceiro longa da franquia dá sinais de desgaste, perde um pouco da sua originalidade e entrega um filme abaixo dos longas anteriores, mesmo com a presença do sempre carismático Eddie Murphy.

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